“Muitas de nós perdemos largas porções de nosas vidas ligadas a alguém, acreditando em outros para nossa validação, nosso valor próprio, nossa estabilidade emocional. Que um alguém, aqueles significantes outros, são muitas vezes parceiros sexuais. É difícil pra mulheres jogarem fora a noção de que nós somos completadas por estarmos atachadas a outro ser humano. . . Para muitas mulheres que escolhem celibato, é em um senso crítico sobre estar só. Sobre estar apta a fazer decisões para uma mesma sem referenciar a alguém mais; para viajar luzes sem ônus sexuais; aprender auto suficiencia e factua o que pode muitas vezes parecer assustador solidão por acreditar em si mesma para achar o caminho que se precisa.”
“Através do celibato uma mulher aprende a controlar sua própria vida, a tomar riscos, a crescer, fazer decisões, a viver por sua própria conta, a valorizar outras mulheres, a ver homens como possíveis amigos e potenciais iguais e não apenas como meramente amantes ou inimigos.”
“No fim do período vitoriano quase uma entre três mulheres adultas eram solteiras e uma em cada quatro eram não desejosas de se casar.”traduzido de:
http://www.pinn.net/~sunshine/book-sum/celibacy.html
“É preciso que se abram para a mulher as múltiplas portas da vida. É preciso endurecer seu coração e foijar sua vontade. Já é hora de ensinar à mulher a não considerar o amor como a única base de sua vida e sim como uma etapa, como um meio de revelar seu verdadeiro eu. É necessário que a mulher aprenda a sair dos conflitos do amor, não com as asas quebradas e sim como saem os homens, com a alma fortalecida. É necessário que a mulher aceite o lema de Goethe: “Saber desprezar o passado no momento em que se quer e receber a vida como se acabasse de nascer”. Afortunadamente, já se distinguem os novos tipos femininos, as mulheres celibatárias para as quais os tesouros que a vida pode oferecer não se limitam ao amor”. (Alexandra Kollontai, A Nova Mulher e a Moral Sexual)